sábado, 9 de junho de 2012


Sábado no Parque



Após uma longa semana de trabalho, saí de casa no sábado para dar uma arejada na mente.
Fui ao parque, onde comumente costumo refletir, pensar na vida, nas coisas grandes que Deus fez, e renovar as energias.
Ouvia música e observava a paisagem, com as montanhas a perder de vista, a diversidade incrível da mata, o barulho de água, sentia a brisa suave que batia em minha pele.
Então, fui surpreendido com som de folhas sendo amassadas bem atrás de mim por movimentos rítmicos relativamente rápidos que não poderiam ser produzidos pelo vento ou outro elemento da natureza. Certamente, era algo se movendo a passos rápidos.
Quando dei por mim, passou do meu lado.
Era uma das maiores maravilhas de Deus (risos): uma mulher lindaaaaaa, fazendo caminhada com sua calça de ginastica preta, bem apertadinha, e com uma camiseta branca.
Talvez seja só comigo, mas eu costumo reparar nos detalhes quando vejo uma mulher bonita. Vi os contornos da cinturinha, as pernas, a panturrilha, o bumbum redondinho, a marquinha da calcinha que fazia um “v” no começo do bumbum e, lá pelo meio, desaparecia “misteriosamente” nas profundezas daquele lugar inexplorado (ou pouco explorado), onde qualquer aventureiro gostaria de estar.
E como em toda aventura, é preciso se arriscar. No meu caso, eu fingi um susto; e quase caí no chão por isso. Mas, chamei a atenção de minha companhia inesperada, a qual, por outro lado, realmente se assustou com meu fingimento.
Parou de correr, meio ofegante, com as mãos no joelho, levantou a cabeça e perguntou sorrindo se havia me assustado.
Eu respondi a verdade. Ou seja, respondi que me assustei com a beleza dela, mas que, passada surpresa inicial, agora só restava admiração; aquele parque e sua mata nunca estiveram tão bonitos.
Para minha sorte, ela estava meio carente e curtindo um tempo sozinha, assim como eu.
Isso abriu espaço para um diálogo longo; tão longo quanto a caminhada que se seguiu, mas não tão longo quanto o tempo que passamos juntos naquele dia.
Eu falava sobre gostar de contemplar a natureza, o ambiente agradável do parque, com todas aquelas águas, os riachos e cascatas; falava o quanto era bom ficar sozinho às vezes para recarregar as baterias, falava sobre trabalho, de fugir da agitação.
Ela ouvia, concordava, ria, fazia algumas ponderações. Então, falou sobre seu gosto pelas caminhadas e corridas no parque.
E foi nesse momento que não pude deixar alertá-la para os perigos dessa prática, afinal poderia encontrar um tarado; ainda acrescentei que se eu fosse um tarado não iria conseguir deixar de reparar na sua cinturinha e nas curvas da calça que ela estava usando...
Depois deste comentário, houve um momento de silêncio que parecia uma eternidade; era de tirar o ar. E para evitar que isso se prolongasse, disse: ainda bem que eu não sou um tarado, ou teria reparado em tudo isso.
Aí ela riu de uma forma bem divertida e disse: ainda bem que você não reparou. Após dizer isso, parou num canto da trilha do parque, e me perguntou se eu poderia ajudá-la a se alongar.
Eu pensei muito antes de aceitar tal proposta (risos), mas aceitei dizendo quase que imediatamente: claro. (na verdade eu queria dizer: CLAROOOOOO!!!!!!!!!!!)
Ela se virou de costas (e eu aproveitei para levantar as mãos para o alto e agradecer ao Criador), esticou os braços para trás, e eu segurei suas mãos. Então, comecei a levantar os braços até nivelarem com o ombro, ela flexionou o joelho um pouco e encaixou o quadril corrigindo sua postura. Fui aproximando uma mão da outra.
Não pude deixar de notar a sua grade flexibilidade, e logo lembrei dos níveis do Kama Sutra, os quais, quanto mais elevados, mais flexibilidade exigem (que mente a minha). Senti uma grande necessidade de comentar sobre isso, mesmo achando uma puta tosquice.
Perguntei a ela se já tinha conseguido chegar no último nível do Kama Sutra; com toda aquela flexibilidade, não seria difícil.
Ela sorriu e disse que não dava para praticar sozinha.
Eu brinquei dizendo que realmente aquele era um esporte coletivo (e eu gosto de esportes).
Terminado aquele alongamento, fui abaixando os braços dela, e senti que eles se cruzavam sem soltar minhas mãos. Fiquei sem opção: eu tive que abraça-la por trás. Cheguei minha boca perto de sua orelha direita e perguntei: que tipo de alongamento é esse? Ela sorriu e falou: estou sentindo algo se alongando aí na sua calça.
E de fato, estava. Mas, aquele comentário me deixou praticamente sem reação (eu não esperava). Levei um tempinho para colocar as idéias em ordem, e, após um silêncio olhando a paisagem, eu disse: esse alongamento é bom, mas, melhor que alongar, é exercitar.
Ela fechou a cara e perguntou: por que a pressa? Respondi: não tenho pressa, a paisagem está linda e o clima muito agradável.
Então, comecei a acariciar aquela barriguinha com a ponta dos meus dedos, e fui mexendo o quadril, como se estivesse dançando. Ela acompanhou.
Dei um cheirinho na bochecha dela, perto da orelha direita. Vi seus olhos se fecharem e sua face ficar levemente vermelha. Passei a pontinha do nariz sobre sua orelha, de cima para baixo. E meus lábios tocaram seu brinco redondinho.
Abri meus lábios, e mordi (levemente) um pouco abaixo do brinco, no lóbulo da orelha.
Nossos quadris se mexiam em movimentos circulares, a barriguinha dela contraia e relaxava os músculos sob minha mão; sentia sua respiração ofegante.
Sem que eu esperasse, ela se virou de uma só vez deslizando sua cinturinha entre meus braços. Colocou as duas mãos na minha cabeça e me beijou com tanta vontade que a minha única reação foi apertá-la com firmeza contra meu corpo e retribuir aquele beijo quente de dar frio na barriga.
Passado um tempo beijando, consegui recobrar a minha consciência e fui abrindo minha mão esquerda devagar. Meu dedo mindinho tocou o início da calça, foi descendo por sobre ela, sentindo o elástico da calcinha, até chegar sobre o último ossinho da coluna, bem no início do bumbum.
Nesse momento, com minha mão esquerda bem aberta, pressionei o quadril dela contra o meu.
Ela parou de me beijar por um segundo. Logo depois retomou o beijo rebolando de tesão.
Ambos sentíamos nossa respiração tão ofegante que os gemidos eram naturais, baixinhos e roucos.
Desci minhas duas mãos sobre suas nádegas, agarrando com vontade aquele bumbum delicioso e puxando-o para cima até que os pés dela saíssem do chão. Coloquei seu corpo contra uma árvore e pressionei meu quadril contra ela, deixando-a sentir meu pau latejando sob a calça.
Apertava aquele bumbum maravilhoso, redondinho; sentia ele se contraindo e relaxando na minha mão.
Fiquei louco de excitação.
Com o desespero de um animal do sio, eu fui levantando aquela camiseta branca e procurando desabotoar o sutiã que, graças a Deus, se soltou com facilidade. Minhas mãos vieram das costas para os seios afastando toda a roupa.
Finalmente senti aqueles seios macios, cujos mamilos firam duros ao primeiro toque da minha mão.
De joelhos, fui beijando a barriga dela de cima para baixo, enquanto massageava os seios com as minhas mãos. Coloquei a língua naquele umbiguinho delicado e pressionei-o lá dentro. Olhei para cima, e vi os olhos dela cheios de desejo como um quadro cuja moldura era seu rosto vermelhinho.
E fiquei contemplando aquela obra de arte enquanto minha boca subia por sua barriga beijando e dando leves chupões (sem deixar marcas).
Meu nariz se aproximava dos seus seios, minhas mãos, cujas palmas estavam sobre os mamilos, foram deslizando devagar para baixo e se ajeitando até eu conseguir segurar aqueles biquinhos durinhos entre meus polegares e os dedos médios. Meus dedos indicadores passavam levemente sobre a pontinha dos mamilos, iam para cima e para baixo, pressionavam e davam leves batidinhas.
Ela gemia e se contorcia. E eu morria de prazer fazendo aquilo, sentindo ela cheia de tesão, se entregando completamente.
Sem soltar seus mamilos de entre meus dedos, pressionei minhas mãos sobre seus seios, levantei-os. Beijei bem abaixo do seio direito, passei meus dentes ali como se fosse morder (mas não mordi kkk). Estiquei minha língua, fui contornando a parte de baixo do seio na direção do braço direito, depois voltei na direção do seio esquerdo. Passava a pontinha da língua e dava alguns beijos molhados. Minha boca chegou entre os seios, dei um beijo delicado. Depois, continuei o caminho contornando a parte de baixo do seio esquerdo. Fui até o meio e, quando retirei a mão que o empurrava para cima, seu mamilo desceu e tocou meus lábios que se abriram para segurar aquele biquinho durinho.
Fui levantando minhas pernas (já meio dormentes de tanto ficar ajoelhado), ao mesmo tempo em que comecei a chupar gostoso o seio esquerdo, passando minha língua em movimentos circulares sobre o mamilo, alternando com movimentos verticais. Meu tesão aumentou ainda mais quando ela começou a fazer movimentos circulares com a mão esquerda sobre minha cabeça no mesmo ritmo da minha língua.
Eu queria sentir ela molhadinha. Segurei em seu quadril, virei-a de costas para mim novamente; por reflexo, ela se apoiou com as mãos na arvore onde estava encostada. Minha mão esquerda desceu espalmada por sua barriga com os dedos voltados para baixo. Meu dedo médio foi o primeiro a tocar o elástico de sua calça. Não fiz cerimônia de continuar descendo. Minha mão chegou ao elástico de cima da calcinha, que puxei para cima com firmeza, mas sem fazer força. Ela empinou o bumbum para trás e gemeu. Eu empurrei o bumbum dela para frente novamente com meu quadril, aproveitando para deixa-la sentir o cacete que a aguardava.
Minha mão continuou a descer, e eu toquei o comecinho dos lábios de sua vagina. Minha mão direita subiu por sua nuca, e meus dedos entraram por entre seus cabelos. Segurei-os com firmeza e puxei sua cabeça para trás.
Perguntei se estava gostando. Quando ela abriu a boca para responder, desci minha mão por sua vagina; ela ficou sem palavras (mas, nem precisava responder rs). Abri os lábios vaginais dela com os dedos e perguntei novamente se ela estava gostando. Quando sua boca se abriu novamente para responder, coloquei o dedo médio dentro daquela bucetinha, a qual, para minha surpresa, era muito apertadinha. Dessa fez, a resposta saiu: um “sim” com a voz embargada pelo tesão, seguido por um gemido mais alto do que os que ela dera até aquele momento.
Tirei meu dedo de dentro daquela buceta encharcada e comecei a massagear seu clitóris. Ela segurava a árvore com tanta força que parecia querer quebrá-la.
Nesse momento, ela parece ter saído de si (ou se revelado verdadeiramente), pois começou a emburrar sua bunda contra meu pau, curvando seu corpo com as mãos apoiadas na árvore. Ela dizia: “me come safado, come essa buceta”. E eu não tive nem que pensar: abaixei a calça dela de uma vez, até o joelho. Depois, segurei a calcinha dela pelas laterais, puxei-a para baixo vendo-a sair de dentro daquele bumbum maravilhoso (que delíciaaaaaaaaa).
Até tremendo de tesão, tirei uma camisinha da minha carteira, abaixei minha calça juntamente com a cueca até o joelho. Meu pau estava apontando para o céu, duro como rocha.
Segurei-o com a mão esquerda, flexionei o joelho. Ele já estava na entradinha daquele lugar pouco explorado. Senti a cabecinha começando a entrar, deslizando para dentro.
Segurei-a pela cintura, e acabei de entrar com tudo, até sentir meu saco tocando aquela pele quente; gemi alto e olhei para o lado verificando se não havia alguém olhando. Ela estava curvada com as mãos apoiadas na árvore, com as pernas juntinhas, seguras pela calça e a calcinha que estavam na altura o joelho.
Tirei meu pau devagar de dentro dela até ficar só a cabecinha; fiquei parado esperando ela falar alguma coisa. Não demorou nem 2 segundos e ouvi uma voz brava: mete, vai, come minha buceta.
E eu soquei meu pau com tudo novamente naquela buceta, entrei e saí com muita força. Sentia meu saco batendo na pele dela, e o encontro do meu quadril e seu bumbum soavam como tapas. Não demorou muito para ela dizer que iria gozar. Como eu não queria ficar para trás, acelerei mais meus movimentos. Vi as mãos dela se contraindo na árvore e, não sei bem porque, senti tanto tesão que meu gozo começou a vir.
Gozamos praticamente juntos. Ficamos naquela posição por um tempo. Depois, ela se recompôs. Ficou de pé ainda se apoiando naquela árvore. Levantou a calça e a calcinha rindo de maneira descontraída, mas sem dizer uma palavra.
Eu tirei a camisinha, dei um nó nela e joguei no mato. Levantei minha calça. E fui beijar a boca linda daquela mulher linda.
Beijamo-nos por uns 10 min. E ela precisou sair após receber uma ligação da mãe preocupada pela demora da caminhada.
O tempo passou, nos conhecemos melhor. Não transamos mais no parque. Mas transamos na casa dela, na minha, e algumas vezes no motel.
Recentemente, ela viajou para o exterior me deixando sozinho com a saudade.

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