sexta-feira, 8 de junho de 2012


Na barraca do acampamento


Sem dúvida alguma, o tempo de faculdade é um dos melhores a serem vividos pela maioria das pessoas. Gente nova, interessante e bonita, multiplicidade de mentalidades, loucos e loucuras de todos os tipos e sobretudo as festas. Ahhh, as festas... é uma dessas que venho contar.
Eu estava no sexto período de Filosofia quando uma amiga me convida para mais uma festa que aconteceria, só que desta vez em uma fazenda dos pais de um amigo nosso. Começaria na sexta-feira e acabaria no domingo, as pessoas deveriam levar sacos de dormir e barracas a fim de todos acamparem à beira de um riacho que lá tem, além, é claro, de muita bebida alcoólica, cigarros e um pouco de alimento, pois o que importa é a embriaguez.
No começo fiquei meio relutante, pois o meio do mato nunca me estimulou tanto, prefiro a cidade ao campo, mas acabei topando e no dia estava eu dentro de um carro que, junto com outros oito, formava um comboio com alguns viados, umas sapatas, umas vadias e muitosmachos, para a minha infinita felicidade, uma vez que sou fascinado por machos. E olha que quando falo machos, são machos mesmo!! Aqueles que cospem e falam alto,andam de shorts ou calças compridas mas sem cueca por baixo e deixam alguns pentelhos escaparem ou se prolongarem até o umbigo, que não depilam as axilas ou os outros pelos corporais quando os têm, que chamam uns aos outros de filho da puta, coçando o saco por fora ou por dentro da calça, que falam de mulheres com desejo e com palavras como puta, safada, grelo, bucetinha inchada, buça molhadinha. Sempre imagino que eles estão se controlando para não ficarem de pau duro na frente do outro ou que depois se afastarão para bater uma punheta frenética e gostosa conjunta ou individualmente. Nesse paraíso eu estava, quando vi que um dos garotos que estavam lá era o objeto do meu desejo desde meu terceiro período.
Kauê é a coisa que mais desejei na vida mas que, embora eu seja completamente assumido (não entendam com afeminado), nunca tive coragem de trocar uma palavra com ele, mesmo já ouvindo comentários sobre ele pelos corredores da universidade. Ele é moreno jambo, um corpo de estatura mediana não bombado mas bem definido, uma bundinha empinada, a pele sem uma mancha sequer, cabelos compridos e lisos, traços meio indígenas no rosto, olhos pretos, boca macia e rosada, nariz afilado e possuidor, segundo minha imaginação, de um caralho de cerca de dezoito centímetros, moreno escuro, grosso sem exagero, com uma pentelhada razoável. Como se não bastasse, faz letras-inglês!! Faz-me imaginá-lo falando as putarias de Henry Miller, em seu livro Sexus, com aquela voz perfeita, máscula, grossa, meio rouca.
Começa a putaria. Bebida o dia inteiro, machos andando de um lado para o outro com seus calções e sungas marcando o pau, que balançava de lá pra cá, sexo no riacho com as vadias, os viados faltando abrir o cu para aquele cardápio de machos e seus salames, brincadeiras de todos os tipos e outras coisinhas... Eu só bebendo cachaça, fumando cigarro, achando graça no meio de um monte de gente e babando pelo Kauê, que estava banhando com uma cuequinha cáqui que deixava o pau dele marcado e meio visível, já que ele estava todo molhado!!!
Em um determinado momento, eu só ouvi um monte de gargalhadas vindo da roda em que estava Kauê e Mardônio me chamando:
_ Guto, o Kauê não trouxe barraca com ele e a Raquel disse que a tua não tem mis ninguém além de ti. Tem como ele dormir contigo??
_Se ele não se incomodar... - respondi meio envergonhado, mas sem deixar transparecer.
_ Pois tá valendo, então! Tá ouvindo, né, Kauê? - respondeu Mardônio dando uma gargalhada em seguida.
Sei o que eles estavam falando: que eu sou uma bicha vadia que vive de receber rola. Mas tudo bem, eu nem ligo. Para falar a verdade, isso me atiçou um pouco, ainda mais vindo do Mardônio que é um dos maiores machos que já vi. Ainda mais ele que quando se embebeda, gosta de mostrar o cacete para as garotas e, aliás, é um dos mais maravilhosos que vi: grande, grosso, peludo, meio escuro, embora ele seja branco, e com veias salientes.
As horas foram passando e eu notei que às vezes Kauê passava a vista em mim rapidamente, discretamente.Quando deu lá pelas tantas, uma parte das pessoas já tinha ido dormir bêbada, eu que até então tinha resistido, acabei pedindo arrego e também fui para minha barraca, depois de um banho e vestindo um calçãozinho branco de algodão que deixava minha vara escapar pelas aberturas da pernas.
A propósito, meu pau é gostoso, ou melhor, eu sou bem gostosinho também. Sou branquinho, cabelos lisos curtos e olhos grandes, ambos castanhos, boca carnuda e vermelha, nariz afilado e meio empinado, tenho uma estatura mediana, esbelto, bunda grande, pernas bem grossas e um pau grosso de dezessete centímetros, meio moreno, com pelos negros e aparados.
Mas o que interessa é que minha vestimenta não foi pensada, na verdade não lembrava mais que Kauê iria para lá e acabei dormindo inocentemente. Mais tarde sinto alguém mexendo na barraca e vejo ele entrando e deitando ao meu lado. Eu não acreditei que aquele momento estava acontecendo comigo. Ele vestia uma bermuda de tecido, o botão estava aberto mas o fecho ecler, não. Aparecia um pouco da pentelhada dele, fiquei com o pau duro na mesma hora, até porque ele dormia de costas, permitindo-me ver o volume e as linhas daquele corpo de chocolate que me convidava para morder. Mas me controlei muito, esfregando meu pau sobre o colchonete, sem tocá-lo.
Um tempo nessa frescurinha gostosa, vi que o volume do caralho dele aumentava até que um mastro maravilhoso ficou absolutamente marcado na bermuda. Aí não resisti!! Cuidadosamente pus a mão sobre a vara dele, que pulsava, obrigando-me involuntariamente a apertá-la. Com isso ele se assustou, e virou ainda de olhos fechados para meu lado.
De lado, as coisas ficaram melhores para mim pois primeiro ele ficou com as ão na altura do meu caralho, que a esta hora estava babando feito uma torneira, e segundo porque ficou ais fácil de mexer na calabresa dele. Criei coragem e abri o fecho ecler completamente, comecei a ver o pau dele, maravilhoso e potente, e um pouco do saco. Um pouco mais de ousadia e fui puxando lentamente a cobra pra fora, até tirá-la totalmente da bermuda. AHHHHHHHH!!!!! Exatamente como imaginei, ou melhor porque não sabia das veias proeminentes! Era a cena mais emocionante que eu já tinha visto e com certeza a situação também. Era quente, sensual, malicioso, traiçoeiro, como alguém pode se aproveitar de alguém assim?? Mas era de-li-ci-o-so, era o êxtase, o nirvana.
Comecei a fazer uns movimentos de vai-vem, aproveitando cada centímetro de pau, duro como rocha, devagarinho, calmamente. Até que já não bastava, e tirei o meu completamente para fora (uma boa parte já estava para fora, pela abertura das perna do calção), posicionei sobre uma das mão dele e rocei, rocei cada vez mais rápido, cada vez com mais força, quando de repente ele segura meu pau!!
Nesse momento, fechei os olhos para eu fingir que estava dormindo e qualquer posição ser mera coincidência dos movimentos espontâneos que acontecem durante o sono. Não foi nada, só um movimento espontâneo do sono feito por ele. Agora a coisa estava melhor do que eu podia imaginar. Comecei a movimentar meu quadril para frente e para trás e o que acontecia era uma punheta feita por ele, sem ele saber. Reciprocamente fui punhetando-o também, só que mais devagar, para não correr o risco de acordá-lo, mas aproveitando cada milímetro de pica e mililitro de porra que escorria do pau dele, uma vez que eu lambia meus dedos melados e cheirosos a pica de macho tesudo.
Um tempo nessa putaria passou e eu não consegui aguentar mais, dei uma jatada de gala grossa que alcançou o peito e um pouco do pescoço dele. Como sou solidário e me preocupo com o próximo (preferencialmente se estiver beeeemmm próximo), punhetei-o um pouco mais e quando seu pau começou a babar para valer desci um bocado e lambi a cabeça do pau dele para limpar, mas depois comecei a chupar e punhetar simultaneamente até eu sentir o pau dele inchar mais e liberar um rio de porra que encheu minha boca. Engoli tudo!! Depois limpei meu pau, que ainda estava como pedra, e me recompus, virando-me de costas para ele para tentar dormir. Quanto a Kauê??? Eu queria saber que meu leitinho estava sobre ele, por isso não limpei-o. Eu somente coloquei a mão dele sobre seu pau, quando acordasse, talvez achasse que tinha batido uma antes de dormir e dormido antes de se ajeitar.
Isso aconteceu durante a manhã de sábado. Quando acordei à noite, Kauê não estava mais na posição que eu tinha deixado nem estava com o pau de fora para minha infelicidade. Mas, depois de vê-lo vestido, o pior foi ficar na dúvida: Ele estava dormindo de fato ou não? Não sabia. Para não ficar com isso martelando minha cabeça, saí da barraca, fui para a festa que já tinha recomeçado e bebi pensando no meu macho, rezando para que outra embriaguez viesse e eu pudesse usá-lo e abusá-lo novamente.

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