sexta-feira, 8 de junho de 2012


Meu tio gostoso traindo a noiva



Oi galera! Sou eu de novo. Para quem não me conhece, leia o conto “Meu tio gostoso, meu senhor!”. Hoje vou relatar uma das últimas aventuras com meu tio Diogo.
Bem, ele tinha arrumado namorada e nosso relacionamento secreto tinha terminado. Ao fim de seis meses sem transar, já andava subindo paredes! Brigava com todo mundo e pior, deixei de frequentar casa de meus avós, por um tempo (para não cair em tentação). Meus pais julgavam que era da idade. Mal sabiam eles, coitados!
Uma tarde eu tinha saído do trabalho, quando vi meu tio me esperando. Apesar de ter 35 anos, era um gato e tanto – olho azul, corpo bem trabalhado, ar atrevido… «Meu Deus! O que é que ele tá fazendo aqui?» pensei enquanto olhava para os lados. Seu sorriso era encantador, dava-lhe um ar safado e muito gostoso.
- Oi, gatinha!
- Oi. O que é que você tá fazendo aqui?
- A gente precisa de falar. – Disse tirando os óculos de sol. – Vem comigo!
Entramos no carro e fomos até a sua casa, onde estávamos mais à vontade. Diogo parecia nervoso, vago. Sua conversa não tinha muito sentido até que ele disparou:
- Eu não consigo. Não aguento mais, viver sem você.
- Tio, a gente já falou sobre isso. Você tá noivo e meu pai…
Do nada ele me agarrou, me beijou com impaciência. Suas mãos trilhavam pelo meu corpo, com sedução. Não consegui resistir mais! Comecei a abrir sua camisa, passando a mao pelo seu peito musculado. Diogo mordia meu pescoço devagar, me agarrando com força.
- Sua prometida deve tar chegando. – Gemi sentindo seu pau roçando na minha perna.
- Ela tá viajando. Só vem no final de semana…
Essa foi a minha deixa. Empurrei-o para o sofá, me sentei no seu colo. Meu tio apertava minha bunda, dando tapas bem fortes. Minha mão desceu delicadamente, até encontrar o volume que me levaria ao céu. O pau estava duro feito pedra e já queria furar a calça.
- Que saudade dessa bucetinha. – Sussurrou, tocando por cima do short. – Senti tanto a tua falta…
Enquanto ele falava, eu tirei meu short, deixando meu body exposto. Diogo me olhava magnetizado para o pouco tecido de pele que me cobria.
- Dança pra mim. – Mandou num tom depravado.
Eu assenti, começando a dançar com ousadia. Meu tio voltava a me xingar, como só ele sabia que eu gostava. Também me dava com cinto, quando rebolei com a bunda bem empinada na sua frente. Sem eu darconta, ele me puxou para si, desapertando o body e jugando-o para longe.
Estava nua, sob o seu domínio. Como sua mão era gostosa! Sua boca me fazia perder o juízo. Diogo me tocou e chupou até eu gozar. Sem conseguir aguentar mais, implorei para que ele comesse minha buceta, estava louca para voltar a ter aquele pau grosso dentro de mim. Diogo cedeu ao meu pedido, me penetrando sem dó. Como eu gosto de ser fodida com força… Seu pau me rasgava por dentro, entrando e saindo sem parar. Eu delirava e judiava para que ele me fudesse com vontade. Ele só me dizia:
- Sua cadela. Fala que você não me resiste. Fala que você só quer o seu macho vai…
- Fode, tio. Come tua sobrinha… Ai! Mete, caralho! Mete…
Quanto mais eu dizia, mais ele fodia e quanto mais eu gemia, mais força ele usava. Sentei no seu colo, pulando furiosamente. Por vezes, eu alternava a penetração entre a buceta e o cuzinho.
Meus seios já doíam de tanto que eram chupados, minha bunda tinha as mãos dele, marcadas num tom vermelho bem vivo. Gozei muito e ele também! Estávamos arrasados por aquele reencontro escaldante.
Nos vimos mais algumas vezes até que eu engravidei. Hoje, posso não o ter por perto, mas minha filha é igualzinha ao pai!
Beijo ;)

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